quarta-feira, 15 de julho de 2009
Fim
Depois de um semestre, é a altura de fazer o balanço final desta unidade curricular.
Agradeço à professora Maria João pelo empenho demonstrado e pelo excelente trabalho que realizou. Para além disso, por ter conseguido aturar-nos!!!
Fico com pena de a unidade curricular não continuar pois aprendi muito, muito mesmo! Mas sei que ainda tenho muito que aprender... Mas uma coisa é certa, agora que apanhei o gosto por aprender novidades relacionadas com as TIC, não vou parar.
E no próximo ano lectivo vou criar um blogue com os meus alunos.
Agradeço à professora Maria João pelo empenho demonstrado e pelo excelente trabalho que realizou. Para além disso, por ter conseguido aturar-nos!!!
Fico com pena de a unidade curricular não continuar pois aprendi muito, muito mesmo! Mas sei que ainda tenho muito que aprender... Mas uma coisa é certa, agora que apanhei o gosto por aprender novidades relacionadas com as TIC, não vou parar.
E no próximo ano lectivo vou criar um blogue com os meus alunos.
sábado, 27 de junho de 2009
Considerações sobre as TIC
De acordo com González (2005), as TIC são utilizadas cada vez mais e nas mais diversas áreas. Este uso massivo transformou as maneiras como se transmite a informação, os modos de comunicação e de relacionamento e, estas mudanças estão a afectar o que e como se aprende e, o que se necessita aprender na sociedade actual, denominada, nos dias de hoje, uma sociedade da informação e conhecimento. Esta autora refere que a generalização das TIC no ensino é imparável e a principal preocupação da sua utilização reside em como beneficiar do seu potencial formativo e educativo. Para além disso, a integração curricular e organização das TIC traz repercussões nas tarefas e papéis dos professores. E, para isso, é necessário mudanças que só serão possíveis se os professores dispuserem da formação e apoio que necessitam para transformar as suas práticas de ensino . Portanto, as instituições devem oferecer aos docentes as condições necessárias para que se possam adaptar a estes novos contextos de ensino e aprendizagem e aproveitar convenientemente as oportunidades que as TIC trazem.
González, M. (2005). Desafíos de la educación online. In Silva, B. & Almeida, L.(Coord.). Actas do VIII Congresso Galaico Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho,64-65
González, M. (2005). Desafíos de la educación online. In Silva, B. & Almeida, L.(Coord.). Actas do VIII Congresso Galaico Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho,64-65
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Slide-show e referendo
Nesta aula exploramos essencialmente o slide-show e referendo. Nunca tinha trabalhado com estas funcionalidades mas revelaram-se de grande interesse e de fácil aplicabilidade.
A Moodle de facto tem inúmeras potencialidades de uso.
A Moodle de facto tem inúmeras potencialidades de uso.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Questionários
Já tinha reparado que existia a possibilidade de fazer questionários, testes, etc., na plataforma moodle. Mas sempre pensei que era muito complicado fazê-lo e, portanto, nunca tentei elaborar nenhuma dessas actividades. Como estava enganada!!
Estou a aprender imenso!!
O questionário permite fazer questões abertas/ fechadas, de resposta sim/não, escolha múltipla, etc.
Esta funcionalidade é óptima para os alunos fazerem, por exemplo, a sua auto-avaliação ou darem a sua opinião sobre a disciplina.
Estou a aprender imenso!!
O questionário permite fazer questões abertas/ fechadas, de resposta sim/não, escolha múltipla, etc.
Esta funcionalidade é óptima para os alunos fazerem, por exemplo, a sua auto-avaliação ou darem a sua opinião sobre a disciplina.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Riscos no uso da internet
A seguir apresento um resumo da informação do PP que a professora nos apresentou pois acho pertinentes a sua divulgação.
Como podemos evitar que crianças e jovens corram riscos no uso da Internet?
Recorrer a software de filtragem, bloqueio e monitorização dos sites consultados mas…
- O acesso é filtrado em casa? Então acede-se a partir de outros locais…
- É possível “contornar” este tipo de software. Existem sites que ensinam como bloquear este tipo de programas.
Então como proteger as crianças e jovens de potenciais perigos?-
A forma mais eficaz é a educação.
Alguns sinais de alerta…
Navegação na Internet por longos períodos de tempo.
Insistência em estar sozinho durante o uso da Internet.
Mudança rápida de página ou fecho da mesma quando se aproxima alguém.
Preocupação em “apagar o histórico” de navegação.
Respostas evasivas quanto ao tipo e natureza dos sites consultados.
Receber mensagens de e-mail, chamadas telefónicas ou sms de “amigos” desconhecidos dos pais.
“Revolta” ou recusa em conversar com sobre os potenciais perigos da Internet.
Que podemos fazer enquanto professores?
Assumir que todos temos responsabilidades neste domínio.
Procurar informação sobre a problemática.
Conversar com os nossos alunos, alertando-os para a problemática.
Procurar envolver outros elementos da escola e da comunidade. envolvente na discussão desta problemática.
Fazer um esforço contínuo de informação e actualização.
Criar em conjunto com os alunos lista de regras de uso da Internet na sala de aula.
Explique aos alunos que não podem transferir programas, música ou ficheiros de outros tipo sem autorização.
Alerte-os para a problemática dos direitos de autor e do plágio.
Alerte-os para um comportamento ético no uso da Internet. Contrarie e actue contra qualquer tipo de actividade do tipo “cyberbulling”.
Mantenha-se em locais da sala, ou deslocar-se na mesma de modo a poder visualizar os monitores dos alunos.
Não encare a questão dos comportamentos de risco no uso da Internet como um assunto dos “professores de informática”.
Que sugestões podemos dar aos pais?
Passe algum tempo a utilizar a Internet juntamente com os seus filhos. Aprenderá muitas coisas e aprenderá muito sobre o seu filho.
Procure que o acesso à Internet se faça num lugar comum da casa em detrimento do espaço privado do “quarto”.
Estabeleça um limite máximo de tempo de acesso à Internet.
Ofereça ao seu filho outras alternativas aliciantes em termos de lazer.
Não recorra à Internet como serviço de “babysitting”!
Esteja atento a sinais de alerta como nervosismo e impaciência quando o interronpem durante o uso da Internet.
Alerte-o para os riscos e para os comportamentos impróprios.
Alguns Conselhos da Polícia Judiciária
Tenha consciência de que ao reencaminhar um correio electrónico com imagens, vídeos ou outros dados pessoais de terceiros, ou se os publicita num site, pode incorrer em procedimento criminal;
Quem contribuir para a difusão deste tipo de dados pessoais, mesmo que a estes não tenha tido acesso em primeiro lugar, e já proveniente de outras difusões, pode incorrer, de igual forma, no crime mencionado;
Participe às autoridades qualquer acto que ofenda os seus direitos;
No caso de ser vítima e pretender apoio psicológico, contacte entidades e associações especializadas em apoio pessoal/personalizado. Pode recorrer à Linha Aberta – Internet Segura.pt
Alguns sites a consultar
Projecto Miúdos Seguros na Net
Blog Dadus – Comissão Nacional de Protecção de Dados
Site nacional do projecto Seguranet
Publicação “Navegar com segurança”
Como tornar a Internet segura: informação para pais e educadores
Como podemos evitar que crianças e jovens corram riscos no uso da Internet?
Recorrer a software de filtragem, bloqueio e monitorização dos sites consultados mas…
- O acesso é filtrado em casa? Então acede-se a partir de outros locais…
- É possível “contornar” este tipo de software. Existem sites que ensinam como bloquear este tipo de programas.
Então como proteger as crianças e jovens de potenciais perigos?-
A forma mais eficaz é a educação.
Alguns sinais de alerta…
Navegação na Internet por longos períodos de tempo.
Insistência em estar sozinho durante o uso da Internet.
Mudança rápida de página ou fecho da mesma quando se aproxima alguém.
Preocupação em “apagar o histórico” de navegação.
Respostas evasivas quanto ao tipo e natureza dos sites consultados.
Receber mensagens de e-mail, chamadas telefónicas ou sms de “amigos” desconhecidos dos pais.
“Revolta” ou recusa em conversar com sobre os potenciais perigos da Internet.
Que podemos fazer enquanto professores?
Assumir que todos temos responsabilidades neste domínio.
Procurar informação sobre a problemática.
Conversar com os nossos alunos, alertando-os para a problemática.
Procurar envolver outros elementos da escola e da comunidade. envolvente na discussão desta problemática.
Fazer um esforço contínuo de informação e actualização.
Criar em conjunto com os alunos lista de regras de uso da Internet na sala de aula.
Explique aos alunos que não podem transferir programas, música ou ficheiros de outros tipo sem autorização.
Alerte-os para a problemática dos direitos de autor e do plágio.
Alerte-os para um comportamento ético no uso da Internet. Contrarie e actue contra qualquer tipo de actividade do tipo “cyberbulling”.
Mantenha-se em locais da sala, ou deslocar-se na mesma de modo a poder visualizar os monitores dos alunos.
Não encare a questão dos comportamentos de risco no uso da Internet como um assunto dos “professores de informática”.
Que sugestões podemos dar aos pais?
Passe algum tempo a utilizar a Internet juntamente com os seus filhos. Aprenderá muitas coisas e aprenderá muito sobre o seu filho.
Procure que o acesso à Internet se faça num lugar comum da casa em detrimento do espaço privado do “quarto”.
Estabeleça um limite máximo de tempo de acesso à Internet.
Ofereça ao seu filho outras alternativas aliciantes em termos de lazer.
Não recorra à Internet como serviço de “babysitting”!
Esteja atento a sinais de alerta como nervosismo e impaciência quando o interronpem durante o uso da Internet.
Alerte-o para os riscos e para os comportamentos impróprios.
Alguns Conselhos da Polícia Judiciária
Tenha consciência de que ao reencaminhar um correio electrónico com imagens, vídeos ou outros dados pessoais de terceiros, ou se os publicita num site, pode incorrer em procedimento criminal;
Quem contribuir para a difusão deste tipo de dados pessoais, mesmo que a estes não tenha tido acesso em primeiro lugar, e já proveniente de outras difusões, pode incorrer, de igual forma, no crime mencionado;
Participe às autoridades qualquer acto que ofenda os seus direitos;
No caso de ser vítima e pretender apoio psicológico, contacte entidades e associações especializadas em apoio pessoal/personalizado. Pode recorrer à Linha Aberta – Internet Segura.pt
Alguns sites a consultar
Projecto Miúdos Seguros na Net
Blog Dadus – Comissão Nacional de Protecção de Dados
Site nacional do projecto Seguranet
Publicação “Navegar com segurança”
Como tornar a Internet segura: informação para pais e educadores
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Slideshare - Egipto
Numa das aulas anteriores aprendemos a trabalhar com o Slideshare. Por este motivo, desenvolvi um powerpoint e coloquei-o no slideshare para depois publicá-lo aqui. Estas são algumas fotografias que tirei na viagem que fiz ao Egipto.
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Egipto
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sábado, 30 de maio de 2009
De acordo com Carvalho (2007) , o professor ao levar os alunos a utilizarem as ferramentas gratuitas e de fácil publicação existentes na Web está a contribuir para o desenvolvimento e preparação de cidadãos aptos para a sociedade da informação e do conhecimento. E proporcionando condições para que os alunos aprendam com a tecnologia.
Carvalho, A.(2007). Rentabilizar a internet no ensino básico e secundário. Revista de Ciências da educação. 3 Disponível em http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT02.pdf (acedido em 28/04/09)
Carvalho, A.(2007). Rentabilizar a internet no ensino básico e secundário. Revista de Ciências da educação. 3 Disponível em http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT02.pdf (acedido em 28/04/09)
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Zamzar, slideshare e stripcreator
Na aula do dia 29 estivemos a analisar a ferramenta Zamzar, o site do Slideshare e o site do stripcreator.
O Zamzar é óptimo pois permite transformar documentos para pdf.
O slideshare é muito útil pois permite-nos publicar e partilhar documentos e powerpoint.
O stripcreator é fantástico! Permite-nos criar a nossa banda desenhada. Assim, para experimentar decidi fazer uma banda desenhada dedicada aos meus alunos. Depois coloquei-a na plataforma. Eles adoraram! Depois, tive que lhes ensinar como a fiz.
O Zamzar é óptimo pois permite transformar documentos para pdf.
O slideshare é muito útil pois permite-nos publicar e partilhar documentos e powerpoint.
O stripcreator é fantástico! Permite-nos criar a nossa banda desenhada. Assim, para experimentar decidi fazer uma banda desenhada dedicada aos meus alunos. Depois coloquei-a na plataforma. Eles adoraram! Depois, tive que lhes ensinar como a fiz.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Sites a consultar e considerações sobre e-learning
A professora Maria João aconselhou-nos, como professores de Ciências, a consultar os seguintes sites:
http://recursos.cercifaf.org.pt/rec_bg/rec_bg.htm
http://www.mocho.pt/
http://www.cientic.com/portal/
http://www.esplanhoso.net/portal/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
São sites muito bons e, portanto , aconselho outros docentes a consultá-los.
De seguida, apresento uma breve consideração sobre o e-learning.
Segundo Gomes (2005), o conceito de e-learning “engloba elementos de inovação e distinção em relação a outras modalidades de utilização das tecnologias na educação e apresenta um potencial acrescido em relação a essas mesmas modalidades.”Também refere que, do ponto de vista da tecnologia, o e-learning está intimamente ligado à Internet e ao serviço WWW. Desta forma o seu potencial decorre do facto de:
- facilitar o acesso à informação independentemente do momento temporal e do espaço físico,
- permitir rápida publicação, distribuição e actualização de conteúdos,
- incluir diversidade de ferramentas e serviços de comunicação e colaboração entre todos os intervenientes no processo de ensino-aprendizagem,
- possibilitar o desenvolvimento dos “hipermédia colaborativos” de suporte à aprendizagem. "
Gomes (2005) afirma que “é na sua vertente de “modalidade de ensino/formação (interactiva e/ou colaborativa) à distância” que o e-Learning pode maximizar o seu potencial ao servir de suporte ao desenho de cenários de educação/formação e de criação de situações de aprendizagem baseadas na exploração de uma imensa quantidade e diversidade de recursos disponíveis na Internet, na partilha de experiências entre todos os participantes, no envolvimento decorrente da participação numa comunidade de aprendizagem no espaço virtual, numa perspectiva empreendorista do papel do aluno, tudo isto facilitado por uma relação (metaforicamente) empática com a utilização da Web enquanto tecnologia de suporte.”
Gomes, M. (2005). Desafios do e-learning: do conceito às práticas. In Silva, B. & Almeida, L.(Coord.). Actas do VIII Congresso Galaico Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 66-76
http://recursos.cercifaf.org.pt/rec_bg/rec_bg.htm
http://www.mocho.pt/
http://www.cientic.com/portal/
http://www.esplanhoso.net/portal/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
São sites muito bons e, portanto , aconselho outros docentes a consultá-los.
De seguida, apresento uma breve consideração sobre o e-learning.
Segundo Gomes (2005), o conceito de e-learning “engloba elementos de inovação e distinção em relação a outras modalidades de utilização das tecnologias na educação e apresenta um potencial acrescido em relação a essas mesmas modalidades.”Também refere que, do ponto de vista da tecnologia, o e-learning está intimamente ligado à Internet e ao serviço WWW. Desta forma o seu potencial decorre do facto de:
- facilitar o acesso à informação independentemente do momento temporal e do espaço físico,
- permitir rápida publicação, distribuição e actualização de conteúdos,
- incluir diversidade de ferramentas e serviços de comunicação e colaboração entre todos os intervenientes no processo de ensino-aprendizagem,
- possibilitar o desenvolvimento dos “hipermédia colaborativos” de suporte à aprendizagem. "
Gomes (2005) afirma que “é na sua vertente de “modalidade de ensino/formação (interactiva e/ou colaborativa) à distância” que o e-Learning pode maximizar o seu potencial ao servir de suporte ao desenho de cenários de educação/formação e de criação de situações de aprendizagem baseadas na exploração de uma imensa quantidade e diversidade de recursos disponíveis na Internet, na partilha de experiências entre todos os participantes, no envolvimento decorrente da participação numa comunidade de aprendizagem no espaço virtual, numa perspectiva empreendorista do papel do aluno, tudo isto facilitado por uma relação (metaforicamente) empática com a utilização da Web enquanto tecnologia de suporte.”
Gomes, M. (2005). Desafios do e-learning: do conceito às práticas. In Silva, B. & Almeida, L.(Coord.). Actas do VIII Congresso Galaico Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 66-76
sexta-feira, 22 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Plataforma Moodle
Nesta aula, estivemos a rever tudo aquilo que tínhamos aprendido, sobre a plataforma Moodle, nas aulas anteriores. O que tornou-se muito útil pois ainda tinha algumas dúvidas. Aqui fica um site interessante para se consultar pois demonstra as possibilidades do Moodle, portanto é de particular interesse para professores e criadores de páginas. Para além de ajudar a trabalhar e tirar o máximo de proveito deste Sistema Online de Gestão da Aprendizagem e de Trabalho Colaborativo.
http://moodle.fct.unl.pt/course/view.php?id=1761
Para além disso, apresento aqui um vídeo que encontrei no youtube sobre a plataforma Moodle.
http://moodle.fct.unl.pt/course/view.php?id=1761
Para além disso, apresento aqui um vídeo que encontrei no youtube sobre a plataforma Moodle.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Segundo Carvalho (2007), os LMS (Learning Management Systems) são plataformas de apoio à aprendizagem que surgiram para dar apoio à formação a distância online. Esta autora também refere que "as plataformas facilitam a disponibilização de recursos em diferentes formatos como texto, vídeo e áudio, apontadores para sites, avisos aos alunos, interacção professor- alunos através de ferramentas de comunicação, ferramentas de apoio à aprendizagem colaborativa e registo das actividades realizadas pelos alunos."
Carvalho, A.(2007). Rentabilizar a internet no ensino básico e secundário. Revista de Ciências da educação. 3 Disponível em http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT02.pdf (acedido em 28/04/09)
Carvalho, A.(2007). Rentabilizar a internet no ensino básico e secundário. Revista de Ciências da educação. 3 Disponível em http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT02.pdf (acedido em 28/04/09)
domingo, 26 de abril de 2009
Photo-story
Numa das aulas anteriores a professora ensinou-os a trabalhar com o Photo-story. Esta ferramenta é muito útil e fácil de utilizar.
Assim, para mostrar o que aprendi, decidi fazer um photo-story com as fotografias que tirei na visita de estudo, que efectuamos a Viana de Castelo, no âmbito da disciplina de Biodiversidade.
Acho que as fotografias estão muito giras e a música que escolhi é uma das minhas favoritas.
Assim, para mostrar o que aprendi, decidi fazer um photo-story com as fotografias que tirei na visita de estudo, que efectuamos a Viana de Castelo, no âmbito da disciplina de Biodiversidade.
Acho que as fotografias estão muito giras e a música que escolhi é uma das minhas favoritas.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
A plataforma Moodle
Nesta aula aprendi novas funcionalidades da Moodle. Até ao momento, só sabia colocar ficheiros na plataforma. Desta forma, aprendi a colocar imagens, apontadores e vídeos. Para além disso, aprendi a inserir links de sites e etiquetas.
Esta aula, revelou-se muito produtiva pois agora posso melhorar a minha disciplina na plataforma da minha escola e torná-la mais atractiva para os meus alunos.
Estou curiosa por ver as reacções dos meus alunos às novidades que vou colocar na plataforma.
"À semelhança da generalidade dos Learning Management Systems, a MOODLE inclui um
conjunto de funcionalidades que podemos sistematizar em quatro dimensões básicas:
1. disponibilização de conteúdos e de exercícios/avaliações - permitindo ao professor disponibilizar online conteúdos e exercícios/avaliações em diversos formatos, e definir os momentos e formas de acesso dos alunos a esses mesmos conteúdos e exercícios/avaliações;
2. ferramentas/serviços de comunicação – quer de natureza síncrona como o chat quer de natureza assíncrona como os fóruns, permitindo assim estabelecer formas de comunicação a distância entre professores e alunos e destes entre si;
3. acesso protegido e gestão de perfis de utilizador; o que permite criar um ambiente de acesso limitado aos alunos e professores de um determinado curso/disciplina e definindo diferentes graus/tipos de controlo do sistema;
4. sistemas de controlo de actividades, permitindo o registo de todas as actividades realizadas pelos alunos/formados e professores/formadores." (Lopes & Gomes, 2007, p.4)
Lopes, A. M. & Gomes, M. J. (2007). Ambientes virtuais de aprendizagem no contexto do ensino presencial: uma abordagem reflexiva. Disponível em: http://www.esplanhoso.net/artigo-plataforma.pdf (acedido em 24/04/09)
Esta aula, revelou-se muito produtiva pois agora posso melhorar a minha disciplina na plataforma da minha escola e torná-la mais atractiva para os meus alunos.
Estou curiosa por ver as reacções dos meus alunos às novidades que vou colocar na plataforma.
"À semelhança da generalidade dos Learning Management Systems, a MOODLE inclui um
conjunto de funcionalidades que podemos sistematizar em quatro dimensões básicas:
1. disponibilização de conteúdos e de exercícios/avaliações - permitindo ao professor disponibilizar online conteúdos e exercícios/avaliações em diversos formatos, e definir os momentos e formas de acesso dos alunos a esses mesmos conteúdos e exercícios/avaliações;
2. ferramentas/serviços de comunicação – quer de natureza síncrona como o chat quer de natureza assíncrona como os fóruns, permitindo assim estabelecer formas de comunicação a distância entre professores e alunos e destes entre si;
3. acesso protegido e gestão de perfis de utilizador; o que permite criar um ambiente de acesso limitado aos alunos e professores de um determinado curso/disciplina e definindo diferentes graus/tipos de controlo do sistema;
4. sistemas de controlo de actividades, permitindo o registo de todas as actividades realizadas pelos alunos/formados e professores/formadores." (Lopes & Gomes, 2007, p.4)
Lopes, A. M. & Gomes, M. J. (2007). Ambientes virtuais de aprendizagem no contexto do ensino presencial: uma abordagem reflexiva. Disponível em: http://www.esplanhoso.net/artigo-plataforma.pdf (acedido em 24/04/09)
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Aula 17/04/09
Não houve aula.
Para nosso desgosto! Mas não relaxamos, estivemos na biblioteca a pesquisar.
Para nosso desgosto! Mas não relaxamos, estivemos na biblioteca a pesquisar.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Este vídeo é muito interessante pois faz-nos reflectir sobre as mudanças no nosso quotidiano impostas pela inovações tecnológicas. De facto, quando tinha a idade dos estudantes que aparecem neste vídeo, o nosso tempo era passado a consultar livros, a estudar e, claro, também víamos televisão. Hoje em dia, os estudantes passam mais tempo ligados à internet, a falar ao telemóvel, a jogar nas PSP e a ver televisão, do que propriamente a estudar. Portanto, as novas tecnologias trouxeram vantagens mas também desvantagens.
sexta-feira, 27 de março de 2009
A professora colocou na plataforma Moodle o vídeo que apresento a seguir dando-lhe o nome: Temos medo dos livros!
Este vídeo é uma sátira muito engraçada. De facto, todos deparamo-nos com dificuldades quando nos apresentam novidades e, por vezes, alguma relutância em aceitar essas mesmas novidades. Este vídeo ilustra as dificuldades na utilização de um livro, nos dias de hoje as dificuldades prendem-se com a utilização das TIC. Quantas vezes os professores mais velhos pedem ajuda aos mais novos porque não sabem trabalhar com alguns programas? Quantas vezes olhamos para os nossos alunos e, ao observar a destreza com que manuseiam os computadores, pensamos que eles parecem que já nasceram ensinados?
É um facto de que uma das principais necessidades de formação dos professores prendem-se com a utilização das TIC.
Este vídeo é uma sátira muito engraçada. De facto, todos deparamo-nos com dificuldades quando nos apresentam novidades e, por vezes, alguma relutância em aceitar essas mesmas novidades. Este vídeo ilustra as dificuldades na utilização de um livro, nos dias de hoje as dificuldades prendem-se com a utilização das TIC. Quantas vezes os professores mais velhos pedem ajuda aos mais novos porque não sabem trabalhar com alguns programas? Quantas vezes olhamos para os nossos alunos e, ao observar a destreza com que manuseiam os computadores, pensamos que eles parecem que já nasceram ensinados?
É um facto de que uma das principais necessidades de formação dos professores prendem-se com a utilização das TIC.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Após a leitura dos textos fornecidos pela docente elaboramos um powerpoint com as principais conclusões a que chegamos.
De seguida, passo a descrever o que aprendi com este trabalho.
Em primeiro lugar, blog é a abreviatura do termo original da língua inglesa “weblog”. Weblog é uma página na web que se propõe ser actualizada com grande frequência com a colocação de mensagens – que se designam “posts” – constituídas por imagens e/ou textos (muitas vezes incluindo links para sites de interesse e/ou comentários e pensamentos pessoais do autor e apresentadas de forma cronológica, sendo as mensagens mais recentes normalmente apresentadas em primeiro lugar).
Os blogues são criados com objectivos de natureza diversa, nomeadamente lúdica, política, informativa e de Intervenção cívica.
Os blogues têm inúmeras potencialidades, tais como:arquivo de links úteis com comentários, registo digital de reflexões, espaço de trocas de ideias e confronto de perspectivas.
Nos dias de hoje, ouvimos falar em “blogues educacionais” ou “edublogues” e “ blogues escolares”, portanto torna-se pertinente fazer a sua distinção.
Segundo Gomes & Silva (2006), os blogues educacionais ou edublogues são blogues que apresentam potencialidades de utilização educativa, mesmo aqueles que “não tendo sido idealizados tendo em vista qualquer tipo de exploração em contexto escolar, são contudo fortemente educativos e passíveis de ser explorados como um recurso educativo adicional”, enquanto que os blogues escolares são “criados e mantidos por professores e /ou alunos, tendo em vista objectivos e actividades directamente relacionadas com os contextos escolares, do ensino pré-escolar ao ensino superior”.
A exploração de blogues, no contexto educacional, pode apresentar duas vertentes distintas mas por vezes parcialmente coincidentes: como recurso pedagógico e como estratégia pedagógica.
Os docentes apontam que a utilização de blogues apresenta vantagens, nomeadamente:
- Desenvolvimento de capacidades de pesquisa;
- Desenvolvimento do espírito crítico;
- Selecção e síntese de informação;
- Fácil comunicação entre o professor, alunos e outros membros da comunidade escolar;
- Desenvolvimento do trabalho colaborativo;
- Promoção da expressão escrita;
- Acompanhamento e aprofundamento da evolução do conhecimento em Ciências.
Contudo, os docente consideram que o desconhecimento total das potencialidades dos blogues, a falta de disponibilidade de tempo, o acréscimo de trabalho que o blogue acarreta ao professor e a carência de formação são os principais motivos para a baixa utilização de blogues.
No que concerne à utilização dos blogues no contexto do ensino das ciências verifica-se que:
- São poucos os professores de ciências que integram os blogues na sua prática lectiva;
- O número de blogues dinamizados por alunos é muito superior ao dos dinamizados por professores;
- As escolas não incluem na sua página institucional referência ou ligações para os blogues dos docentes ou de alunos;
- Um número significativo de blogues estão associados a duas escolas e a dois professores;
- A quase totalidade dos blogues estão associados ao ensino secundário e às disciplinas de Biologia 12º ano e Biologia e Geologia – ano 2.
Gomes,M. & Lopes, M. (2007). Blogues escolares: quando, como e porquê? In Brito,C. et al. (Orgs.). Weblogs na educação, 3 experiências, 3 testemunhos. Setúbal: Centro de Competência CRIE. p. 117-133.
Gomes, M. (2005). Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. In Mendes et al. (Eds.). Actas do VII Simpósio Internacional de Informática Educativa. Leiria: Escola Superior de educação de Leiria. p. 311-315.
Fonseca, L. & Gomes, M. (2007). Utilização dos blogues por docentes de ciências: um estudo exploratório. In Barca,A. et al. Libros de Actas do Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagoxía. Coruna: Universidade da Coruna.p. 640-650.
De seguida, passo a descrever o que aprendi com este trabalho.
Em primeiro lugar, blog é a abreviatura do termo original da língua inglesa “weblog”. Weblog é uma página na web que se propõe ser actualizada com grande frequência com a colocação de mensagens – que se designam “posts” – constituídas por imagens e/ou textos (muitas vezes incluindo links para sites de interesse e/ou comentários e pensamentos pessoais do autor e apresentadas de forma cronológica, sendo as mensagens mais recentes normalmente apresentadas em primeiro lugar).
Os blogues são criados com objectivos de natureza diversa, nomeadamente lúdica, política, informativa e de Intervenção cívica.
Os blogues têm inúmeras potencialidades, tais como:arquivo de links úteis com comentários, registo digital de reflexões, espaço de trocas de ideias e confronto de perspectivas.
Nos dias de hoje, ouvimos falar em “blogues educacionais” ou “edublogues” e “ blogues escolares”, portanto torna-se pertinente fazer a sua distinção.
Segundo Gomes & Silva (2006), os blogues educacionais ou edublogues são blogues que apresentam potencialidades de utilização educativa, mesmo aqueles que “não tendo sido idealizados tendo em vista qualquer tipo de exploração em contexto escolar, são contudo fortemente educativos e passíveis de ser explorados como um recurso educativo adicional”, enquanto que os blogues escolares são “criados e mantidos por professores e /ou alunos, tendo em vista objectivos e actividades directamente relacionadas com os contextos escolares, do ensino pré-escolar ao ensino superior”.
A exploração de blogues, no contexto educacional, pode apresentar duas vertentes distintas mas por vezes parcialmente coincidentes: como recurso pedagógico e como estratégia pedagógica.
Os docentes apontam que a utilização de blogues apresenta vantagens, nomeadamente:
- Desenvolvimento de capacidades de pesquisa;
- Desenvolvimento do espírito crítico;
- Selecção e síntese de informação;
- Fácil comunicação entre o professor, alunos e outros membros da comunidade escolar;
- Desenvolvimento do trabalho colaborativo;
- Promoção da expressão escrita;
- Acompanhamento e aprofundamento da evolução do conhecimento em Ciências.
Contudo, os docente consideram que o desconhecimento total das potencialidades dos blogues, a falta de disponibilidade de tempo, o acréscimo de trabalho que o blogue acarreta ao professor e a carência de formação são os principais motivos para a baixa utilização de blogues.
No que concerne à utilização dos blogues no contexto do ensino das ciências verifica-se que:
- São poucos os professores de ciências que integram os blogues na sua prática lectiva;
- O número de blogues dinamizados por alunos é muito superior ao dos dinamizados por professores;
- As escolas não incluem na sua página institucional referência ou ligações para os blogues dos docentes ou de alunos;
- Um número significativo de blogues estão associados a duas escolas e a dois professores;
- A quase totalidade dos blogues estão associados ao ensino secundário e às disciplinas de Biologia 12º ano e Biologia e Geologia – ano 2.
Gomes,M. & Lopes, M. (2007). Blogues escolares: quando, como e porquê? In Brito,C. et al. (Orgs.). Weblogs na educação, 3 experiências, 3 testemunhos. Setúbal: Centro de Competência CRIE. p. 117-133.
Gomes, M. (2005). Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. In Mendes et al. (Eds.). Actas do VII Simpósio Internacional de Informática Educativa. Leiria: Escola Superior de educação de Leiria. p. 311-315.
Fonseca, L. & Gomes, M. (2007). Utilização dos blogues por docentes de ciências: um estudo exploratório. In Barca,A. et al. Libros de Actas do Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagoxía. Coruna: Universidade da Coruna.p. 640-650.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Nesta aula criamos o nosso blogue. O que foi uma novidade para mim. Nas pesquisas que efectuo na internet já tinha encontrado alguns blogues. Mas, até agora, não fazia a menor ideia como podíamos criar o nosso blogue, nem as potencialidades do seu uso na educação.
A professora colocou ao nosso dispôr alguns textos sobre as potencialidades do uso de blogues na educação. Depois, pediu que elaborássemos um powerpoint, com base nos textos, sobre a exploração de blogues em contextos educacionais.
A professora colocou ao nosso dispôr alguns textos sobre as potencialidades do uso de blogues na educação. Depois, pediu que elaborássemos um powerpoint, com base nos textos, sobre a exploração de blogues em contextos educacionais.
A primeira aula foi no dia 6 de Março.
Esta unidade curricular é leccionada pela Dra. Maria João Gomes.
Verificamos que iríamos aprender a dinamizar uma disciplina na plataforma Moodle e um blogue.
Eu nunca criei um blogue, portanto vai ser uma novidade para mim. Contudo, já utilizo a plataforma Moodle mas apenas de uma forma muito básica, isto é, para disponibilizar ficheiros para os meus alunos. Mas tenho a noção que a plataforma tem inúmeras potencialidades que, neste momento, não sei utilizar. Assim, penso que nestas aulas irei aprender muitas coisas que depois irei aplicar na minha prática pedagógica.
Esta aula tornou-se bastante interessante pois não nos apresentamos oralmente mas sim através de um Fórum que a professora abriu na plataforma (novidade para mim).
Também preenchemos um questionário que vai ajudar a docente a identificar o uso, dados pelos mestrandos, de serviços das TIC.
Também constituímos os grupos de trabalho, eu fiquei com o Adélio e a Joana.
Esta unidade curricular é leccionada pela Dra. Maria João Gomes.
Verificamos que iríamos aprender a dinamizar uma disciplina na plataforma Moodle e um blogue.
Eu nunca criei um blogue, portanto vai ser uma novidade para mim. Contudo, já utilizo a plataforma Moodle mas apenas de uma forma muito básica, isto é, para disponibilizar ficheiros para os meus alunos. Mas tenho a noção que a plataforma tem inúmeras potencialidades que, neste momento, não sei utilizar. Assim, penso que nestas aulas irei aprender muitas coisas que depois irei aplicar na minha prática pedagógica.
Esta aula tornou-se bastante interessante pois não nos apresentamos oralmente mas sim através de um Fórum que a professora abriu na plataforma (novidade para mim).
Também preenchemos um questionário que vai ajudar a docente a identificar o uso, dados pelos mestrandos, de serviços das TIC.
Também constituímos os grupos de trabalho, eu fiquei com o Adélio e a Joana.
No segundo semestre do Mestrado fui confrontada com a necessidade de escolher entre Sociologia da Educação e Educação e Tecnologias Multimedia. Imediatamente não tive dúvidas sobre a disciplina que pretendia frequentar- Educação e Tecnologias Multimedia, pois sentia necessidade em aprofundar os meus conhecimentos nesta área.
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